Os coordenadores da Adapi Simone Lima, defesa animal. Cléber Braga, substituto do programa de sanidade avícola e Cecília Melo, vigilância epidemiológica, estiveram reunidos com representantes da Secretaria de Saúde do Estado para alinhamento das ações referentes à prevenção da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade - IAAP no Estado do Piauí.
A agência vem intensificando as ações de vigilância e monitoramento de áreas de maiores risco para a introdução da influenza aviária de alta patogenicidade – IAAP em todo o estado do Piauí. A Adapi está se reunindo com os demais órgãos, como Saúde e defesa civil, de forma estratégica, frente à preparação para o surgimento de algum foco de IAAP. Essas articulações contribuem de forma oportuna para agir, mais rapidamente, na contenção de possíveis focos da doença, protegendo os planteis avícolas do Estado, preservando a sanidade durante toda a cadeia produtiva e realizando ações de educação sanitária.
As ações se baseiam e se somam ao decreto nº 23.837 de 19 de maio de 2025, que declara Estado de Emergência Zoossanitária em todo território piauiense, para fins de prevenção da Influenza Aviária H5N1 de Alta Patogenicidade - IAAP, na forma que indica, e dá outras providências.
"Nessa reunião enfatizamos que o decreto, visa prevenir a introdução da influenza aviária de alta patogenicidade no Estado, facilitando os trâmites na aquisição de materiais e equipamentos que serão utilizados nas ações de vigilância em granjas comerciais, criações de aves de subsistência e no monitoramento de áreas de maiores risco para a doença. Ressaltamos que não existem focos da doença no Piauí e que o consumo da carne de frango e ovos é seguro”, explicou Simone Lima.
Atenção!
A Adapi reforça:
1. Não temos casos registrados no PI, e o Decreto governamental é para intensificar as ações de vigilância de forma a prevenir o ingresso do vírus da doença no território piauiense.
2. A doença não é transmitida ao ser humano pelo consumo de carne de frango e ovos, podendo a população continuar consumindo os produtos normalmente.
3. Ao avistar uma ave, comercial ou migratória, com sintomas de doença respiratória ou neurológica, como andar em círculos ou sem coordenação motora, comunicar à Adapi imediatamente.
4. Não tocar nem manipular aves migratórias mortas.